Alunos de Tecnologia em Agropecuária apresentam seus Projetos Profissionais e de Vida

Os seminários foram realizados em 12 municípios em outubro e novembro

Frederico Westphalen
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Assessoria de Imprensa da URI/FW
08/11/2024

Os acadêmicos do curso superior de Tecnologia em Agropecuária da URI/FW apresentaram os seminários de divulgação dos Projetos Profissionais e de Vida, entre os meses de outubro e novembro, em 12 municípios da região. As atividades iniciaram no dia 22 de outubro, em Palmitinho, e foram finalizadas no dia 7 de novembro em Frederico Westphalen e Erval Seco.


O curso de Tecnologia em Agropecuária tem o objetivo de formar empreendedores rurais, de maneira que os alunos apliquem a teoria que aprendem na sala de aula em suas propriedades. A estudante Mônica Bode, de Erval Seco, diz que o sistema de alternância aplicado no curso, possibilita que os alunos possam atuar em suas propriedades, e virem à URI/FW apenas duas vezes por mês. Isso agrega muito valor, pois conseguimos estudar no curso em que gostamos, que está relacionado à nossa realidade do dia a dia e, ao mesmo tempo, podemos desenvolver os aprendizado e conhecimentos adquiridos nas aulas”, frisa Mônica.


Para o coordenador do curso, Luís Pedro Hilleshiem, os seminários foram momentos de grande importância na vida dos acadêmicos que puderam passar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso em seus municípios e, ainda, divulgar as vagas disponíveis para a graduação no próximo ano. O seminário seletivo, para a entrada no curso de Tecnologia em Agropecuária, acontece no dia 12 de novembro no Auditório da URI/FW, às 13h30min.


As turmas Originais do Agro e Sucessores do Agro apresentaram seus trabalhos, construídos ao longo do curso, para as comunidades dos lugares que residem.


Entre os temas abordados estão: Bovinocultura de Corte e de Leite, Produção de Grãos, Suinocultura, Fertilidade do Solo, entre outros. Mônica destaca a importância de apresentar os resultados adquiridos ao longo do curso nestes seminários nos municípios, para incentivar e ajudar outros jovens. “Este incentivo resulta em mais conhecimento, para assim poderem desenvolver suas propriedades, e melhorar a produção e qualidade de vida de suas famílias”, salienta a aluna, que pretende seguir estudando e fazer uma pós-graduação em bovinocultura de leite, principal atividade de sua propriedade.

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