Reitoria da URI realiza visita ao Câmpus Frederico Westphalen
A reitoria da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões realizou, na quinta-feira, 20, uma visita ao Câmpus de Frederico Westphalen da instituição. O momento fez parte de um itinerário de visitas do Reitor e Pró-Reitores a todos os câmpus para definições acerca do Planejamento Estratégico da Universidade.
A URI/FW, por meio de seus diretores geral, Elisabete Cerutti, administrativo, Alzenir José de Vargas, e acadêmico, Carlos Eduardo Blanco Linares, recepcionou o Reitor, Arnaldo Nogaro, e os Pró-Reitores de Ensino, Edite Maria Sudbrack, de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação, Marcelo Paulo Stracke, e de Administração, Ezequiel Plinio Albarello, para uma reunião pela parte da manhã. À tarde, toda a comunidade de professores e funcionários do câmpus participaram de um encontro com os representantes.
Segundo a diretora Elisabete, receber a Reitoria para abordagem do Planejamento Estratégico da Universidade foi motivo de muita alegria, pois evidencia o compromisso da instituição com a continuidade de sua missão. “Assegurados pelas vivências comunitárias, a tradição com a inovação e as estratégias para o crescimento de nossa instituição em meio ao desenvolvimento de nossa comunidade. Somos 6 unidades, que marcam uma boa parte do território de nosso Estado e entendemos ser extremamente relevante pensar cada vez mais no impacto da URI em suas comunidades. Caminhando juntos, sempre, câmpus e Reitoria”, destaca.
O Reitor da URI comenta que a URI/FW é a última unidade de visita do percurso de diálogo com professores que têm cargo de gestão, funcionários e diretorias dos câmpus. “O objetivo é que este trabalho possa ser concluído nos dias 14 e 15 de junho, em uma reunião, em Erechim, com todos os diretores das unidades, para, de certa forma, consolidarmos o Planejamento Estratégico discutido, construindo as metas e ações. Sabemos que as unidades têm projetos e planos, mas queremos definir metas para a universidade como um todo. Buscamos tornar conhecida a sistemática e sensibilizar os gestores, professores e funcionários, para que se envolvam, fazendo com que se sintam participantes e, a partir de diagnósticos, apontem fragilidades e fortalezas, e exponham ideias que considerem importantes, para pensarmos como imaginamos a URI em 2030 e o que podemos fazer para chegar lá”, complementa.