Acadêmicos de Direito visitaram o Presídio Central e a APAC em Porto Alegre

Conheceram o que há de pior e melhor no sistema penitenciário gaúcho

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Gabrieli Wagner - Estagiária e Philipe Pires - Jornalista MTb 15.325 - Setor de Comunicação URI/FW
23/09/2019

No último dia 13 de setembro, estudantes do Direito da URI/FW, acompanhados do Professor Alejandro Rayo, foram a Porto Alegre conhecer o Presídio Central e a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC). Cerca de 36 acadêmicos tiveram a oportunidade de conhecer o que há de pior e melhor no sistema penitenciário gaúcho.


O Presídio Central, construído em 1959 para comportar cerca de 1.900 presos, hoje, possuí 4.300 pessoas encarceradas. Em razão da superlotação, da sua estrutura precária e do abandono Estatal, o Presídio Central é considerado uma das piores casas prisionais da América.


Por outro lado, um outro método que já vem rendendo frutos em diversos Estados do Brasil é a APAC. O principal objetivo da APAC é promover a humanização das prisões, sem perder de vista a finalidade punitiva da pena, evitando a reincidência no crime e oferecendo alternativas para o condenado se recuperar e retornar ao convívio social, protegendo a sociedade. Enquanto no sistema convencional se estima uma reincidência de 75%, na APAC esse número cai para 8%.

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