Adair Riboli, três diplomas, empresário do ano 2019 e uma inspiração
Conversamos com Adair Riboli, diplomado em Administração, Ciências Contábeis e Engenharia Civil, empresário do ano 2019 e que nos contou um pouco de sua história como gestor e estudante:
Qual foi a sua motivação para realização mais uma graduação?
O que motivou e que me levou a buscar uma terceira graduação que foi Engenharia Civil, eu fiz esse curso passado da idade de estudar, mas o que me motivou a fazer isso é que eu trabalho na empresa Concreval, a qual tem seu ramo de atividade na indústria de estruturas de concreto pré-moldado e metálicas e eu vinha administrando a empresa e fazendo os meus negócios e senti a limitação diante do mercado, das exigências que o mercado tinha e as inovações que eu tinha que fazer e nesse momento coincidentemente nesse momento a URI abriu o curso de Engenheira Civil e me brilhou os olhos para fazer o curso, porque eu sabia que esse cursos se encaixaria perfeitamente no ramo de atividade da minha empresa e eu como gestor e empreendedor na direção da empresa, vi que seria uma grande oportunidade, então fui para a prova seletiva, fui selecionado, e conclui o curso em 2018. Foi um desafio muito grande, porque eu tinha que conciliar o curso com a empresa praticamente tomando as decisões um pouco centralizado na minha pessoa e os negócios são muitos, então eu não podia deixar a empresa cair, não podia perder o ritmo da empresa e tinha que frequentar as aulas todas as noites. Então foi muito difícil pela minha idade e pelas atividades que eu exercia, mas posso dizer que foi um grande diferencial eu ter concluído esse curso e as minhas limitações agora não são mais naquilo que eu não conseguia ver nos meus horizontes, hoje se eu tiver força e coragem de empreender eu tenho muito mercado pela frente ainda, e com conhecimento científico para conseguir adequar e executar as obras que me são confiadas ou orçadas pela empresa.
Como foi para você o curso em si e sua caminhada na formação?
Durante o curso foram muitos momentos de indecisão, inicialmente eu sabia que o curso era difícil pela sua complexidade, pela exigência das cadeiras, o número de horas e por muitos/vários semestres eu não tinha força suficiente para saber que eu chegaria ao final do curso, por muitas vezes chegava de noite na aula muito cansado e demorava de tirar dos cadernos para iniciar as aulas, com a decisão praticamente tomada de sair da aula e ir para casa e desistir, mas eu não podia aceitar a derrota, então dizia só mais hoje e assim se passavam muitas e muitas noites de aula até que quando procurando a minha grade que tinha no URINET e vendo o quanto por cento já tinha concluindo, quando vi que já tinha passado dos 50%, aí parece que a “coisa” facilitou no sentido de ver que o final estava mais perto, que eu já tinha concluído. E nos últimos semestres diminui o número de cadeiras para poder atender as necessidades da empresa e graças a Deus consegui seguir com sucesso e foi muito, muito valioso, posso dizer que foi determinante na minha empresa, e com certeza um salto muito grande que eu dei, foi uma acertada porque a gente conseguiu compartilhar o conhecimento dos professores, os mestres que nos ensinaram pa