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Atendimento diferenciado para quem escolheu fazer a diferença
Entre os inscritos no Vestibular de Verão 2017 da URI, dois grupos tiveram destaque. Não pelas características físicas ou etárias, mas pela força de vontade.
Um dos diferenciais da URI/FW é a excelência nos serviços oferecidos às pessoas com deficiências através do Núcleo de Acessibilidade. Nesta edição do concurso, seis candidatos receberam acompanhamento especializado. Os vestibulandos surdos tiveram as explicações sobre a prova traduzidas na linguagem brasileira de sinais, Libras.
Segundo a professora que integra o Núcleo, Karim Bordignon, "os vestibulandos com deficiência visual, com baixa visão, deficiência auditiva, deficiência intelectual, que fazem uso de cadeira de rodas ou com algum tipo de dificuldade momentânea ou permanente, ao comunicar a equipe do vestibular, tiveram acesso a serviços específicos de acordo com suas necessidades".
A atenção com quem busca a realização dos sonhos também foi marcante na sala dos candidatos com idade acima de 35 anos. A dona de casa Isabel Cristina Felippi, de 56 anos aguardava tranquila pelo início da prova.
Para ela, a escolha pelo curso de Direito significa o grito de independência. “Essa é a minha maioridade, a minha carta de alforria”, disse ela que justificou a escolha pela URI por estar mais perto dela e do que ela precisa.
A decisão da Janete Cecatto de cursar Psicologia veio do anseio de fazer a diferença na comunidade. A técnica de enfermagem do Hospital Divina Providência em Frederico Westphalen explica que escolheu seguir na área da saúde, mas sob outro olhar. “Senti a necessidade de viver bem e melhor comigo, com minha família e com o meu trabalho”, afirma ela que espera encontrar no curso orientação para encarar as dificuldades da rotina.
Já a terapêutica holística Carmen Henning de 49 anos, que se mudou para Frederico Westphalen há dois meses, conta que decidiu fazer vestibular para Nutrição porque já trabalha na área e não quer mais perder tempo. “Eu decidi domingo passado. Lembrei da minha mãe que faleceu há cinco meses e sempre me incentivou. Agora estou aqui para encarar o desafio”, desabafou.