Encontre mais informações sobre a universidade ou entre em contato conosco
- A URI
- Biblioteca
- Cartilha Covid-19
- Comissão Própria de Avaliação
- Conheça o Câmpus
- Contato
- Departamentos
- Direção
- Editora
- Enade
- Entidade Filantrópica
- Manual de Formaturas
- Reitoria
- Recursos Humanos
- Secretaria Geral
- Serviço de Atendimento ao Estudante - SAE
- Calendário e Manual Acadêmico
- Administração
- Agronomia
- Arquitetura e Urbanismo
- Biomedicina
- Ciências Biológicas Bacharel
- Ciências Contábeis
- Direito
- Enfermagem
- Engenharia Civil
- Farmácia
- Fisioterapia
- Pedagogia
- Psicologia
- Química Industrial
- Curso Superior de Tecnologia em Agropecuária
- Terapia Ocupacional
- Cursos Lato Sensu Presenciais
- Cursos Lato Sensu a Distância
- Mestrado e Doutorado
Chimarrão Filosófico nas Missões Jesuíticas

A série de eventos do projeto de extensão Chimarrão Filosófico foi encerrada com a realização da 8ª edição.
O encerramento se deu de forma diferenciada, oportunizando aos acadêmicos e professores do Mestrado em Educação e das licenciaturas da URI/FW, uma vivência rica em conhecimento. O último Chimarrão Filosófico de 2016, foi realizado na URI - Câmpus Santo Ângelo e contou com a fala da professora Nadir Lurdes Damiani, sendo moderado pelos professores Cênio Weyh e Neusa Scheid.
O encontro apresentou a Influência Jesuítica na Educação Missioneira. O tema situou o processo histórico da “dominação” indígena pelos padres jesuítas, que a mando da coroa espanhola sob a influência da igreja católica tinham como principal função catequizá-los ou torná-los “humanos civilizados”. A educação missioneira desenvolvida caracterizava-se pela seleção dos caciques e seus filhos, logo, tempo depois os jesuítas começaram a escolher os indígenas com aptidões para a aprendizagem.
Em um segundo momento, o grupo que participou do debate proposto, visitou a família de Pedro Ortaça, músico, cantor e compositor missioneiro, reconhecido como Mestre das Culturas Populares. Em suas canções, Ortaça conta a história de lutas e conquistas do povo missioneiro, além de destacar a cultura indígena Guarani como sua origem.
A música missioneira contribui com o resgate da história da região dos Sete Povos das Missões, e destacar uma crítica social para despertar a curiosidade do povo gaúcho para o reconhecimento de sua história.
A edição de encerramento do Chimarrão Filosófico foi concluída com a visita às Ruinas de San Miguel, com o intuito de agregar e compreender o contexto histórico e cultural Missioneiro.
Para o estudante de Biologia Jailson Bonatti, “a visita as Ruinas de San Miguel foi um complemento do saber que foi construído no chimarrão filosófico, sendo que muito do que a professora Nadir dialogou com o grupo pela manhã, foi possível analisar de forma visual nos aspectos arquitetônicos da redução de San Miguel”.