Confira 9 dicas para empreender no mercado de estética e cosmética
Com vasto campo de atuação, profissional da área encontrará recursos e facilidades ao buscar a...

As consequências da pandemia no mercado de estética e cosmética fizeram o setor ser o 6º mais impactado no que diz respeito ao faturamento, em 2020. Mesmo assim, o constante crescimento da área, registrado ao longo dos últimos anos, foi capaz de fazer novos empreendedores criarem o desejo de investir no ramo.
Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), abrir um centro de estética foi um dos negócios mais buscados no site da entidade no ano passado. Atualmente, no Rio Grande do Sul, há aproximadamente 16,1 mil empresas no ramo de estética.
Para o futuro, a tendência é que e o setor cresça ainda mais em todo o mundo. De acordo com indicadores divulgados na pesquisa da Euromonitor Internacional, publicada em março de 2018, há sentimento de otimismo entre os consumidores de vários países emergentes, incluindo o Brasil.
Importância da formalidade
De acordo com Sebrae, o mercado de estética e cosmética ainda possui um alto montante de profissionais informais. Embora a formalização dos empreendedores esteja crescendo bastante recentemente, muitos ainda permanecem na informalidade, o que é prejudicial para eles mesmos.
Não buscar a formalização do negócio faz com que o empreendedor não tenha acesso a uma série de benefícios que ajudam no cotidiano, como o acesso ao crédito, compra de máquinas e equipamentos em condições diferenciadas por meio de CNPJ, além de parcerias que exijam a formalização.
Para auxiliar quem pretende investir na área, o Sebrae preparou dicas destinadas a quem tem desejo de empreender no ramo. O material recebeu comentários adicionais da professora do curso de Estética e Cosmética da URI/FW, a farmacêutica esteta Ma. Mônica Cerutti Martellet. Confira.
1 – Mercado
Esse é um segmento em crescimento, que tem dois grandes aliados: a busca por qualidade de vida e o surgimento de novas tecnologias. Com tantas opções de serviços, é importante ter foco e definir quais serão as atividades oferecidas.
Para a professora do curso de Estética e Cosmética da URI/FW, Mônica Cerutti Martellet, é importante saber para onde o consumidor está olhando, o que ele almeja, o que ele não deseja, e dá algumas dicas:
• Entender as alterações do mercado e visualizar possibilidades que auxiliem a recolocar a empresa de forma mais produtiva.
• Descobrir para onde o mundo está caminhando e de que maneira isso poderá influenciar o negócio.
• Encontrar respostas, ou ao menos indícios, para estes questionamentos é o que torna mais relevante os estudos acerca das tendências no segmento da estética e cosmética.
2 – Estrutura
Na hora de montar o espaço de atendimento, é interessante pensar no conforto que será oferecido aos clientes. A sugestão do Sebrae é que o estabelecimento tenha recepção, sala de espera, espaços comuns de atendimento e também gabinetes ou salas individuais, e banheiros suficientes para o fluxo de pessoas que frequentará o espaço. Oferecer estacionamento próprio ou convênio em locais próximos é importante.
3 – Equipe
Para um centro de estética de pequeno porte, o Sebrae sug