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Criatividade em foco
Alunas da turma 2012 do Mestrado em Educação realizam criativa produção na disciplina de Política e Gestão da Educação I, ministrada pela Profª. Drª Edite Maria Sudbrack. Reflita o texto abaixo...
Era uma vez...
Um país chamado NÓS, onde o nosso se fazia cada qual dando seu nó.
O Ministério dos NES, nesse país de NÓS,
propunha um ensino adequado todo à modernização.
E sobre o ensino do país, então esquematizado, a tutela da União.
Era o governo provisório dando ele o seu nó.
D Leme, com intelectuais, políticos, diplomatas (parcerias cruciais),
propunha a tal de recristianização.
Era a Igreja Católica dando ela o seu próprio nó.
Entre modernização ou a recristianização era o povo que sofria
os efeitos e apertos de todos esses ajeitos:
Competência de quem seria a formação, educação,
desse povo que perfazia o país chamado NÓS?
Ficou então definida (e que fosse bem entendida) a política educacional:
Seria a ordenação (tanto cívica quanto moral) propícia à obediência,
ao adestramento servil; formação da cidadania (mas pra qual cidadania?)
e da força de trabalho (alienado, escravizado).
Mas também a submissão aos desígnios do Estado:
pra elite uma educação e outra (bem outra!) para o povão!
O militar veio e propôs: planejamento da educação!
Por economistas pensada e por eles idealizada,
seria então exercida visando não qualidade.
O que importa, de verdade, é, de fato, a quantidade:
ampliar clientelismo, projetos de gabinete.
A estratégia do lucro passou a ser o grande macete!
Nova República chega: ambigüidade e incoerência na espera pela mudança!
Professores, alunos e povo, sob cerrada segmentação,
continuam esperando no país chamado NÓS.
A Constituição cidadã trouxe alento, trouxe lastro,
mas sofreu grande revés ao ser dado outro nó:
Surgiu lei, grande lei, com a qual ou sem a qual,
mantém-se a educação muito aquém, além, igual.
E os arautos, onde estão, no país chamado NÓS?
E as mudanças, transformações, onde ficam, onde estão?