Cuidados redobrados para combater o Aedes Aegypti

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Gherusa Cassol - Assessoria de Comunicação URI/FW
11/01/2017

As notícias no início de 2017 são preocupantes. Segundo reportagem publicada no dia 03 de janeiro, pela Agência Brasil, a previsão de epidemias de zika, dengue e chikungunya só no estado do Rio de Janeiro vai exigir das unidades de saúde a capacidade de identificar as diferenças entre os vírus, todos transmitidos pelo mosquito Aedes Aegypti. Isso é motivo de muita preocupação para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).


Pela primeira vez, 2017 deve ser um ano em que os casos de chikungunya podem superar os de dengue e zika, e a doença preocupa por causar dores fortes, que incapacitam quem é infectado. Caso os sintomas da chikungunya se prolonguem por mais de 15 dias, há chances de ela se tornar crônica. Neste caso, as dores nas articulações podem permanecer por mais de dois anos*.


Os riscos oferecidos à saúde pelas doenças são ainda mais graves, pelo fato dela serem transmitidas pelo mesmo inseto.


Preocupada com a possibilidade de uma epidemia também na região, a URI/FW retoma a campanha de combate ao Aedes Aegypti e seguir com a campanha de combate ao mosquito.


A campanha da Universidade incluí artes ilustrativas que contam como o mosquito se reproduz e orientam sobre como pode ser combatido através de uma história em quadrinhos.


A campanha foi retomada pelos cursos da área da Saúde  e espera contar com a adesão e participação de toda a comunidade.



Fonte*: Agência Brasil
 

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