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Debate sobre Dislexia e Discalculia atrai centenas de pessoas
As letras palitos grafadas ao contrário e de ponta cabeça no cartaz exposto em cima do palco do Salão de Atos da URI-FW, expuseram de forma muito delicada a realidade de quem convive com a dislexia. O transtorno que compromete a aprendizagem foi o tema de um evento reuniu mais de 700 pessoas na noite desta segunda-feira, 20 de junho.
O tema Dislexia e Discalculia: Um novo olhar sobre os transtornos de aprendizagem, foi proposto com o objetivo de ampliar o debate e orientar professores, acadêmicos e outros profissionais sobre os Transtornos Específicos de Aprendizagem na escrita, leitura (dislexia) e matemática (discalculia).
O evento contou com a participação da Psicopedagoga e Diretora da Apae de Frederico Westphalen, Jussania Basso Bordin, e da Médica Neuropediatra, Raquel Kerber Binkowsi.
“É essencial nós estarmos, através dessa oportunidade, capacitando os profissionais tanto da área da saúde quanto da área da educação, e principalmente, aqueles que atuam onde essas áreas se interligam. Para nós começarmos a prestar atenção nos desvios da aprendizagem. Ou seja, a gente tá percebendo que aquela criança não está aprendendo como se esperaria. Então é importante colocarmos um olhar mais atento”, explica Raquel Binkowski.
Já a Diretora da Apae, Jussania Bordin, lembra que o tratamento para a dislexia não é medicamentoso, ele é um tratamento terapêutico. “Lançar mão de diversos profissionais é fundamental para que se possa auxiliar a criança a desenvolver as estratégias que são necessárias ao aprendizado. Porque esse é o segredo do desenvolvimento da criança com dislexia. A dislexia não tem cura, ela não vai deixar de ser disléxica. Mas ela vai aprender a partir do desenvolvimento de uma série de estratégias diferentes que vão dar conta dessa demanda”, ressalta Jussania.
O evento foi organizado pelos acadêmicos do curso de Psicologia e contou com a colaboração e supervisão da professora Josieli Piovesan.