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Diploma no ensino superior quase triplica a renda média, aponta pesquisa

A segunda edição da Pesquisa de Empregabilidade do Brasil, promovida pelo Instituto Semesp, com apoio da Symplicity, apontou que egressos do ensino superior tiveram um aumento médio de 182% em sua renda em comparação com o que ganhavam antes da obtenção do diploma. Antes da conclusão do curso, apenas 2,5% recebiam mensalmente um valor acima de R$ 5 mil. Já após a conclusão do curso, esse percentual saltou para 31,5%.
Realizada entre os dias 13 de outubro e 16 de novembro de 2020, a pesquisa ainda levantou uma série de outras informações importantes sobre o tema, como a empregabilidade das carreiras por área, revelando a posição dos profissionais e a eficiência do diploma de graduação em termos de rentabilidade, sucesso e manutenção do emprego dos egressos de instituições públicas e privadas de todas as regiões do país.
A pesquisa contou com a participação gratuita e facultativa de 9.228 egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior (IES), por meio de questionários via e-mail, redes sociais e disponibilização na plataforma Symplicity.
Situação no mercado
De acordo com a pesquisa, a maioria dos egressos está trabalhando ou realizando estágio na sua área de formação: 61,4% dos egressos de IES privadas e 65,2% dos egressos de IES públicas. Apenas 17,4% do total de respondentes não estão trabalhando no momento. Destes, 16,2% estão apenas estudando (pós-graduação, outra graduação, etc.), mas a maioria deste percentual está desempregado há até um ano (39,0%) situação que foi elevada devido ao cenário de crise causado pela pandemia da Covid-19.
Entre os alunos que estão matriculados em um curso presencial de ensino superior privado, a maioria trabalha ou realiza estágio (57,2%), seja na área do curso ou em outra área. Entre os das IES públicas, a maioria não trabalha (51,6%). Do total, independente da rede, 57,2% dos alunos do noturno possuem um emprego. Entre os alunos do EAD, a maioria trabalha, porém em uma área diferente de sua graduação.
Já entre os egressos de instituições privadas, 37% trabalhavam antes de ingressar no ensino superior. Esse percentual sobe para 57,7% ao considerar também aqueles que começaram a trabalhar ainda durante a graduação. Já 46,1% dos egressos de IES públicas entraram no mercado de trabalho somente após a conclusão da graduação.