Direito conta com dois novos Mestres no corpo docente

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Gherusa Cassol - Assessoria de Comunicação URI-FW
20/06/2016

Os professores Patrícia Luzia Stieven e Pablo Henrique Caovilla Kuhnen, integrantes do corpo docente do curso de Direito, conquistaram recentemente o título de Mestres.


A Professora Patrícia desenvolveu o tema “O Direito ao conhecimento da identidade genética na reprodução humana heteróloga”, sob a orientação da Profa. Dra. Riva Sobrado de Freitas no Programa de Pós-Graduação - Mestrado na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc).


A agora Mestre conta que o tema foi desenvolvido como evolução dos trabalhos da graduação e da especialização. A professora Patrícia explica que a paixão pela Bioética e pelo Biodireito a motivou a seguir pesquisando. Já que os assuntos tratam de temas que demandam muita discussão na sociedade e tratam de novos direitos que ainda não estão tutelados pelo mundo jurídico, o que gera controvérsia, desinformação e muitas vezes desrespeito por esses direitos.


Desenvolver e defender essa pesquisa foi muito gratificante, pois quando se trabalha com o que se gosta, o entusiasmo nos leva a seguir adiante! Foi um momento muito peculiar na minha vida, iniciei o mestrado grávida, tendo aulas da graduação para preparar e ministrar, além da lida na advocacia, por isso os momentos livres dividiam-se entre a dissertação e minha família! Não foi nada fácil, mas é uma grande vitória ter concluído com conceito A”, conta Patrícia que afirma ainda que o mestrado selou o desejo e a realização na docência, tornando-a melhor preparada para a tarefa de ensinar e aprender todos os dias.


O professor Pablo Henrique Caovilla Kuhnen também defendeu a dissertação de Mestrado na Unoesc. O tema do trabalho foi "O Direito fundamental à razoável duração do processo e a responsabilidade civil do Estado pelo seu descumprimento”.

Ele conta que a escolha do tema “foi em razão da disciplina que ministro no Curso de Direito (Processo Civil) e, diante disto, foi aprofundar o estudo no que diz respeito à morosidade processual, o tempo de duração do processo e casos em que o Estado foi obrigado a indenizar o cidadão pela demora excessiva e desproporcional na solução do litígio”.


Segundo o professor Pablo, o estudo possibilitará repassar aos alunos a importância de um processo justo e em tempo razoável, provocando uma reflexão sobre os meios que os envolvidos no processo podem contribuir para esta finalidade.

 

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