Educação Física debate Empreendedorismo e Inclusão

A 6ª edição da Semana Acadêmica do curso de Educação Física está proporcionando aos acadêmicos do Bacharelado e da Licenciatura o contato com profissionais que apresentam novas formas de prática aos futuros educadores físicos.


Na noite de quarta-feira, 22, a abertura oficial do evento realizada no Auditório do Câmpus I, contou com a participação da Diretora-Acadêmica da URI-FW, professora Elisabete Cerutti que destacou a importância do evento na formação profissional e cidadã dos estudantes.

Antes das palestras, duas apresentações de dança contribuíram com a abertura. As coreografias apresentadas foram criadas por acadêmicos do curso.


As oficinas de abertura foram realizadas simultaneamente no Auditório e na quadra de esportes do Ginásio Itapagé. Os temas das primeira e segunda noites são Assessoria Esportiva: atividade física e emocional orientada e Educação Física Escolar Inclusiva.


Educação Física de Pai para Filho

O professor Milton Felker, integrante do corpo docente do curso de Educação Física na URI-FW, fez questão de acompanhar a oficina sobre empreendedorismo esportivo. O motivo é simples e para lá de justificável. O filho, Milton Fernando Felker foi o palestrante.

“Ele me acompanhou desde pequeno na profissão. E pegou gosto pela atividade. E hoje ele dá as mesmas disciplinas que eu dou na URI em outras instituições também. Ele foi meu aluno na faculdade também. Gostou e foi fazer mestrado na Espanha, e hoje ele é professor da Ulbra, e tem uma empresa em Porto Alegre de corredores de rua. E está indo bem na profissão. Eu estou curioso para ouvir ele falar também”, contou, orgulhoso, o professor Milton, o Pai.

Concomitante a essa atividade, foi realizada no Ginásio de Esportes Itapagé a oficina sobre Educação Física Inclusiva, ministrada pela professora Miriam Bauch, de Porto Alegre. A preocupação em conscientizar os professores da área sobre a importância do tema, motiva a palestrante.

“Porque a gente sabe que inclusão, não é só aquele que tem problema auditivo, que tem problema físico, que tem problema visual. É muito mais. É aquele que fica sozinho e que não quer fazer a aula. É aquele mais gordinho, aquele que fica por último na escolha do time. Então é trabalhar inclusão de todas as formas. Então eu vou trabalha dinâmicas que são práticas que trazem aos acadêmicos oportunidades de trabalharem isto, nas suas escolas, nas suas salas de aula”, explica ela.


Experiência reconhecida

O evento que segue com atividades até o próximo sábado está mobilizando os estudantes. Marisa Joana Borlini,  acadêmica do 5º semestre de Educação Física – Licenciatura, fez questão de demonstrar a satisfação em participar de mais uma Semana Acadêmica.

“O contato com os demais acadêmicos, é muito importante porque cada pessoa tem uma ideia. Também os palestrantes geralmente vêm com muito conhecimento e são bem acessíveis. É um evento que acrescenta muito, porque a gente sempre aprende. Eu costumo dizer que a gente com