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Engenharia Elétrica da URI visita Usina de Itaipu Binacional e Funas

O curso de Engenharia Elétrica da URI – FW visitou, nos dias 20 e 21 de março, a Usina de Itaipu Binacional e as Funas.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior do mundo em produção de energia, é um empreendimento binacional desenvolvido pelo Brasil e pelo Paraguai, implantado com base no tratado celebrado em 26 de abril de 1973, no rio Paraná, na fronteira entre os dois píses, localizado no município de Foz de Ihuaçu, começou a gerar energia em maio de 1984.
A potência instalada de Itaipu é de 14 mil megaWatts (14.000 MW), com 20 unidades geradoras de 700 MW cada. Metade das unidades geradoras produz em 50 Hertz (Hz), que é a frquência utilizada pelo Paraguai e a outra metade em 60 Hertz, frquência do mercado brasileiro.
O volume total de concreto utilizado na construção de Itaipu seria suficiente para construir 210 estádios de futebol como o do Maracanã, no Rio de Janeiro. O ferro e aço utilizados permitiriam a construção de 380 Torres Eiffel.
Fazendo uma comparação, o Brasil precisaria queimar 560 mil barris de petróleo por dia para obter em plantas térmicas a mesma produção de energia de Itaipu.
A energia de Itaipu é enviada ao Brasil por meio do Sistema de Transmissão de Furnas. São cinco linhas de transmissã, três em corrente alternada de 60 Hertz e duas em corrente contínua.
O circuito de corrente alternada tem uma subestação em Ivaiporã, no interior do Paraná, que permite não apenas direcionar a energia para o Sul do Brasil, como receber energia do sul para atender ao mercado da região Sudeste, quando há necessidade.
A energia excedente de direito do Paraguai, em corrente alternada na frequência de 50 Hertz, retorna ao Brasil e é convertida em corrente contínua, e transmitida até a Subestação de Ibiúna, onde é reconvertida para alternada em 60 Hertz antes de entrar no sistema elétrico interligado do Brasil.