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Escola da URI debate cyberespaço e cybercrimes
O cyberespaço e os cybercrimes foram o tema de uma palestra ministrada aos estudantes da Escola Básica da URI/FW no dia 24 de maio.
Para participar do encontro, os estudantes dos 1º, 2º e 3º anos fizeram previamente a leitura orientada de um texto sobre o ataque de hackers a instituições do mundo todo que pediram resgate via bitcoin.
Para a atividade que integra o Projeto de Leitura, a Direção da Escola convidou o jornalista, Bacharel em Direito e Mestrando em Letras da URI/FW Philipe Gustavo Portela Pires, para falar com o grupo sobre o tema.
Segundo Philipe, “o cyberespaço, os cybercrimes, as redes sociais e o meio ambiente digital num contexto geral, acerca dos atuais ataques à grandes organizações é necessário para que possamos compreender essas experiências que não nos parecem comuns, mas estão constantemente presentes no nosso dia-a-dia. Os estudantes vivem esse momento de virtualização dos espaços de comunicação com muitas percepções naturais, uma vez que o advento desse atual modelo de interação surgiu antes deles, sendo nato aos jovens as vivências e relações por esses meios digitais”.
Para os estudantes a palestra foi muito interessante pelo tema apresentado.
“Eu acho que é uma coisa que está muito presente no nosso dia a dia, porque esse advento da tecnologia, da internet, dos meios de comunicação, ficamos muito expostos nessas mídias. São fotos no Instagran e no Facebook, nos perfis e as pessoas estão cada vez mais maldosas e não conseguem ver o mal que casam com comentários maldosos na nossa rotina. A palestra mostrou que a gente também faz isso e o quanto isso interfere na vida dos outros”, comentou Nathália Riboli, aluna do 3º ano.
Já a Sara Ossani, estudante do 1º ano, disse que muitas vezes as críticas e comentários negativos acabam contribuindo para problemas mais graves, principalmente entre os adolescentes. Um deles, a ocorrência da depressão, que cada vez mais atinge jovens no mundo todo.
Ainda segundo o palestrante, além dos últimos ataques, o bate-papo com os estudantes abordou a temática do uso das redes sociais, em especial Facebook e Twitter e em que medidas os usos envolvem práticas fora de ética e até mesmo podendo envolver atos tipificados como crimes.
“Como pesquisador da área, vejo que cada vez mais é necessário refletir e compreender o que está sendo construído na Rede e quais são as consequências geradas fora das mídias e que afetam as estruturas do plano físico”, explica Philipe.