Intercâmbio: Lucimara Zachow tem o sonho realizado

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Assessoria de Comunicação URI/FW
18/12/2013

Depois de 10 meses na Espanha e com a certeza da realização de um sonho, a vida não podia ser mais a mesma. Lucimara Zachow, já de volta ao Brasil, relembra a trajetória da busca pelo intercâmbio, conta sua experiência no novo país e também deixa dicas para aqueles que têm o desejo de estudar em outro país.

A acadêmica do curso de Química da URI – Câmpus de Frederico Westphalen já pôde, em alguns momentos, dividir as aprendizagens com os professores e demais alunos da URI. Nestas oportunidades, Lucimara indicou algumas das etapas importantes para quem deseja conquistar um intercâmbio como: a importância das boas notas e bom rendimento; a participação em projetos de pesquisa; participação em eventos acadêmicos; e atuação em estágios e trabalhos voluntários.

 


Um dos momentos de compartilhar a experiência com os demais acadêmicos da URI

 

Ao retornar de Girona (Espanha), Lucimara acredita que o intercâmbio será um diferencial em vários âmbitos, como por exemplo, em processos seletivos. “Conhecer como uma nova cultura, como um outro povo vive, como lidar com diferentes pessoas, isso é riquíssimo”, disse em uma de suas falas aos alunos.

 


Lucimara na Facultat de Ciències

 

Ao relatar diversas curiosidades do país onde esteve, e ainda, as peculiaridades dos outros nove países que teve a oportunidade de conhecer, a acadêmica destaca:

“Acredito que essa experiência, esses 10 meses de intercâmbio, foram suficientes pra realizar grande parte dos meus sonhos – estudar no exterior, conhecer culturas, lugares e pessoas diferentes. Retornei com memórias incríveis e inesquecíveis desse tempo. Profissionalmente tive a oportunidade de conhecer outras formas de trabalho e aprender técnicas que ainda não havia tido a oportunidade de trabalhar, juntamente com profissionais reconhecidos mundialmente. Pessoalmente, pude conhecer muitos lugares, pessoas e culturas bastante diferentes da nossa, o que me fez mudar muitos conceitos, deixando de lado alguns preconceitos. Ao retornar ao Brasil, senti um pouco a diferença de infraestrutura, principalmente no que diz respeito aos transportes públicos e aos preços das coisas em geral. Me senti imensamente feliz em poder retornar com uma bagagem de conhecimento maior do que a que levei e reencontrar familiares, amigos e colegas, dos quais sentia muita saudade”.

A acadêmica salienta sempre que, aqueles que desejam fazer um intercâmbio devem estar atentos aos editais e as exigências do Ciência sem Fronteiras, pois trata-se de uma experiência extremamente válida, que é levada para a vida toda.