Primeira turma de Engenharia de Segurança do Trabalho conclui curso de Pós-Graduação
A primeira turma do curso de Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho oferecido pela URI/FW concluiu as atividades no início do mês.
As apresentações das dez monografias no Seminário, no dia 02 de julho, marcaram o encerramento do curso. Os trabalhos apresentados discorreram sobre os diversos termas abordados durante a formação.
O curso previsto para dois anos, foi concluído em 18 meses, cumprindo todo o cronograma previsto e garantindo a titulação profissional concedida pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio Grande do Sul (CREA/RS).
A Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho é a única no Brasil que concede ao acadêmico uma nova titulação. O pré-requisito nesse caso é que o profissional já tenha uma graduação nos cursos de Engenharia, Agronomia ou Arquitetura. Assim, com mais de 675 horas/aula e uma formação intensa, a Pós propõe a difusão de conhecimentos em questões como Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Instalações, Gerência de Riscos, Higiene do Trabalho, Doenças do Trabalho, Ergonomia, Proteção Contra Incêndios e Explosões.
Um dos acadêmicos do curso de Pós-Graduação, Marcelo Sucolotti, graduado em Engenharia Florestal, decidiu cursar por acrescentar uma outra formação profissional. “Foi de grande valia e aprendizado. Os professores ministraram ótimas aulas e os conteúdos foram muito focados nas especificidades de cada área da segurança do trabalho. Certamente saio formado da URI capacitado e com bagagem para exercer mais outra atividade profissional, agora como Engenheiro de Segurança do Trabalho”, explicou Marcelo.
Para os professores Luiz Cantarelli e William Cadore, idealizadores do projeto implantado, a oferta desta opção de Pós-Graduação é garantia de que a URI/FW investiu em qualidade. “Primeiro pela indicação do quadro de professores e segundo pela estrutura que a Instituição dispõe. Certamente, o grupo formado será absorvido rapidamente pelo mercado de trabalho”, afirma o professor William Cadore.