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Professor da URI fala sobre a rastreabilidade de sementes

O assunto foi pauta de uma entrevista concedida pelo professor do curso Superior de Tecnologia em Agropecuária da URI/FW Alexandre Gazolla Neto, ao site Notícias Agrícolas.
Segundo a página a rastreabilidade de sementes é algo bastante novo no Brasil.
“Apenas 5% a 6% do que é produzido no país conta com o processo. Mas cada vez mais, o agricultor está exigente e quer acesso à informação. É por isso que o engenheiro agrônomo Alexandre Gazolla Neto, que também é doutor em sementes, acredita que, de agora para frente, esse processo deve acelerar muito”, diz o texto.
Ainda de acordo com a publicação, com este processo, os dois lados da cadeia ganham. O produtor de sementes oferece mais credibilidade e, ao contrário do que se pensa, possui uma redução de seus custos, uma vez que trabalha com a gestão de informações, cria processos e organiza a sua produção. Por meio de um aplicativo móvel, é possível descrever o processo de produção, acompanhar a área e lançar informações, que servem tanto para a empresa tomar decisões quanto para levar as informações ao agricultor.
O professor também gravou uma entrevista falando sobre o assunto, que você pode conferir aqui.
Fonte: noticiasagricolas.com.br