Projeto Intercâmbio Cultural oportuniza experiências no Canadá

O processo de internacionalização das ações institucionais está cada vez mais presente na rotina dos cursos da URI/FW. E os envolvidos atestam o quanto a experiência do intercâmbio contribui não apenas com a formação profissional, mas pessoal de cada um.
Um bom exemplo é a atividade de extensão desenvolvida pela Universidade chamada Projeto Intercâmbio Cultural.
Em julho, dez acadêmicos e a professora e organizadora do Intercâmbio, Maria Eloisa Z. Sroczynski estiveram em Toronto, no Canadá.
Esta foi a 16ª turma a participar do projeto. O grupo era formado por estudantes dos cursos de Letras, Ciência da Computação, Direito, alunos da Escola da Uri e de outras escolas. Durante a estada em Toronto, os alunos estudaram inglês na Escola Kaplan, onde compartilharam a experiência cultural com estudantes de outros países.
A escola Kaplan fica no centro da cidade, próxima à Bloor Street, área onde estão situados os restaurantes, lojas e cafés em Toronto. A Universidade de Toronto e o bairro agitadíssimo ocupado por estudantes também ficam próximos da escola. O que proporcionou aos alunos a oportunidades de contato social com estudantes do Canadá e do mundo inteiro.
Os alunos ficaram hospedados em casas de famílias, selecionadas pela escola, beneficiando-se com uma forma ímpar de praticar o Inglês e descobrir o Canadá através de costumes locais. A acadêmica Jainara Maccari, falou sobre a oportunidade de participar do projeto. “A minha experiência no Canadá foi inesquecível. A viagem foi extremamente significativa para meu desenvolvimento cultural e humano. A hostfamily foi muito amável, receptiva, pacienciosa e engraçada. Me senti em casa”, disse ela.
A mesma experiência vivida pela aluna Bruna de Cézaro. “A minha experiência no Canadá foi incrível. Lá, eu tive que aprender a me virar sozinha, sem a ajuda de meus pais, em outra língua e com uma cultura totalmente diferente, e esse foi o maior aprendizado que tive”, relata Bruna. Felipe Trevisol conta que o que mais chamou a atenção em Toronto foi a segurança da cidade. “Em nenhum momento me senti com medo de ir a algum lugar ou presenciei roubo ou violência. Na vizinhança em que eu morava as casas não tinham cercas e era muito comum ver carros estacionados na rua com o vidro aberto, sem que ninguém fosse mexer” contou o estudante.
Segundo a professora Maria Eloisa, além da prática da língua inglesa, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer diversos pontos turísticos, como a CN Tower; o Estádio de Toronto, Rogers Centre, onde assistiram a um jogo de beisebol, considerado um dos principais esportes locais e disputado entre Canadenses e Americanos; o Lago Ontário, a Galeria de Arte, AGO, o Museu Real de Ontário, ROM, o Centro de Ciências de Ontário, o famoso High Park, entre outros. Também conheceram as atrações turísticas da região francesa, visitando, especialmente, as cidades de Québec, Montreal e Ottawa.
“Enquanto marco turístico e de beleza natural incomum, ficaram registradas nas mentes e nas câmeras dos celulares, as Cataratas do Niágara, Niagara Falls e as Mil Ilhas, Thousand Islands. Visitando o Canadá, considerado pela ONU como o país que tem