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Psicologia orienta sobre o Setembro Amarelo

O 8º semestre do curso de Psicologia da URI/FW, na disciplina de Intervenções Sistêmicas da Família, do Casal e do Indivíduo, está engajado na campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio, promovendo ações que visam à valorização da vida.
O Setembro Amarelo é uma campanha instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 2014. Promove por meio das identificações de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações sobre o suicídio e formas de preveni-lo.
O suicídio é reconhecido como um grave problema de saúde pública pela OMS, sendo definido como um ato deliberado e intencional de causar a morte a si mesmo. Para cada suicídio, de seis a dez pessoas são diretamente impactadas, as quais sofrem consequências muitas vezes irreparáveis. No mundo, uma pessoa se suicida a cada 45 segundos, e no Brasil a cada 45 minutos (Centro de Valorização da Vida - CVV, 2014).
O Rio Grande do Sul é recordista em taxas de suicídio, chegando atingir o dobro da média nacional. Entre os fatores que contribuem para esse índice estão a influência da cultura, o uso de agrotóxico, entre outros. Divulgar que a prevenção existe, incentivar a criação e a ação de políticas públicas e ofertar apoio são fundamentais para evitar o suicídio.
Dados informam que é mais comum que se imagina as pessoas terem ideias suicidas, por isso é necessário informar e apoiar falas sobre esse assunto, pois conversando podemos prevenir.
Diante desse quadro, o Centro de Valorização da Vida e o Ministério da Saúde disponibiliza, desde 2015 de forma gratuita e com total sigilo, o número telefônico 188, que oferece apoio emocional e prevenção do suicídio para todas as pessoas que querem e precisam conversar.
Cuidados necessários:
- O contato inicial com a pessoa em sofrimento é muito importante.
- Encontrar um lugar adequado onde uma conversa tranquila possa ser mantida com privacidade razoável.
- Reservar o tempo necessário. Pessoas com ideação suicida usualmente necessitam de mais tempo de acolhida, pois acham que são um fardo para as pessoas ao seu redor, assim é preciso estar preparado mentalmente para lhes dar atenção.
- A tarefa mais importante é ouvi-los efetivamente. “Conseguir esse contato e ouvir é por si só o maior passo para reduzir o nível de desespero suicida”.