Reitor enfatiza fortalecimento da Pesquisa e Extensão na URI
O reitor da URI, Luiz Mario Silveira Spinelli disse na abertura do 23º Seminário Institucional de Iniciação Científica (23º SIIC) que chegava ao evento com dois sentimentos: um de emoção e o outro de dever cumprido. Sobre este, de acordo com o reitor, quando assumiu a reitoria tinha a clareza que alguns eventos deviam ser fortalecidos e um deles era o SIIC. “Tivemos alguns momentos de turbulência e o evento até correu um certo risco por questões de logística, mas promovendo mudanças no modelo de sua realização, injetamos energia nova para que o SIIC não só continuasse, como também tivesse vida longa”. Por tudo isso o reitor observou que chegava ao 23º SIIC com o sentimento de “dever cumprido”. Como este pode ser o último SIIC de Spinelli na condição de reitor, ele próprio salientou que isto lhe dá mais alegrias considerando as dificuldades superadas para a manutenção e continuidade do evento na URI.
De acordo o reitor ver o ginásio de eventos da URI Erechim repleta de jovens ocupados nas áreas de pesquisa e extensão é motivo de alegria. “Cada vez estou mais convicto. O ensino só terá sentido se nós, enquanto universidade, conseguirmos incrementar bons espaços de pesquisa e extensão”, salientou Spinelli. “A chama da vida se mantém acesa na universidade pela pesquisa e extensão”, sem desmerecer o ensino, observou ao desejar a todos um ótimo evento que também oportuniza o fortalecimento dos laços de fraternidade entre seus participantes.
O pró-reitor de Pesquisa Extensão e Pós-Graduação, Giovani Palma Bastos, destacou a grande evolução na pesquisa e na extensão da universidade. Nesse sentido reconheceu o esforço das direções reservando e destinando recursos para pesquisar.
Segundo o pró-reitor o desafio da universidade brasileira é a inovação tecnológica. “O Brasil ocupa um lugar medíocre nesta área. Precisamos parar de importar e começar a desenvolver produtos e serviços para o mercado que gerem valor para alguém”. Segundo pró-reitor Giovani Palma Bastos, a construção de uma universidade não se faz sem pesquisa e extensão. “Para termos ensino de qualidade precisamos desta construção, e mais do que isto, propiciar ao nosso aluno que faça parte deste processo e de seu crescimento. O grande papel da Universidade é gerar impactos positivos e melhorar a qualidade de vida da nossa sociedade”. Salientou que no evento desta quarta-feira, 18/10, a URI recebe 600 trabalhos de pesquisa e cerca de 800 inscritos de todos os câmpus.
O diretor da URI Erechim, Paulo José Sponchiado, também deu ênfase aos progressos nas áreas de pesquisa e extensão na URI. “Trata-se da melhoria da vida das pessoas”. Observou ainda que no câmpus podiam ser visitadas ao longo do dia duas exposições: uma sobre Outubro Rosa e a outra denominada de 11ª Primavera dos Museus.
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