Rondon: URI realizou Operação em Mato Grosso

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Laísa Bisol - Assessoria de Comunicação - URI/FW
30/07/2015

Os Rondonistas da URI já estão de volta a Frederico Westphalen com a bagagem mais lotada de experiências.


Acadêmicos e professores desenvolveram a Operação “Bororos” em Nortelândia, no Mato Grosso, realizando mais de 20 oficinas que envolveram saúde do trabalhador, gestão de conflitos na escola, reciclagem de lixo, tratamento de água, geração de renda, horta comunitária, trânsito, associativismo e outras.


 - Ter a oportunidade de participar de um projeto como o Rondon é importante pois é uma maneira diferente de ver um outro Brasil ou ver de maneira diferente um outro pedacinho de Brasil. A integração com professores e alunos de mais de 30 universidades do Brasil inteiro provoca um choque cultural imensurável e isso foi levado a cada comunidade onde o Projeto se propôs a atuar. O resultado não poderia ser outro: sementes de esperança, de motivação, de confiança, de amizade, de respeito, de trabalho, de profissionalismo, de inovação, de espontaneidade, de simplicidade, de humildade e muitas outras foram plantadas em solos preparados com muito cuidado e carinho por cada Rondonista. Uma experiência inexplicável e única que fica para sempre na nossa mente e de forma muito especial em nossos corações -, relatou um dos professores que acompanhou o grupo, Alessandro Molossi.


A professora Juliana Ottonelli, também falou sobre as experiências do Rondon: “Ser Rondonista é desafiar a nós mesmos, é conhecer o nosso eu mais oculto e refletir a respeito de nossas ações. É encontrar no outro a força para superar nossas fraquezas; é viver a vida do outro, doar-se incondicionalmente nas relações e ser gratificado pelo melhor do outro, o seu sorriso”.


Veja os depoimentos de alguns dos acadêmicos da URI, Rondonistas da Operação Bororos:


Ter a oportunidade de participar do Projeto Rondon é quase inescapável. Foram quinze dias de aprendizagem troca de conhecimento, que com certeza me transformaram como pessoa, sair da minha zona de conforto e conhecer um Brasil totalmente diferente da região onde vivo, conhecer e presenciar as necessidades do povo, transforma nossa vida como pessoa e como profissional. - Edson Vargas.


Rondon é (des)construção, pois foi preciso abandonar alguns comodismos e (pré)conceitos e ir de mente e coração abertos para vivenciar uma realidade diferente da nossa. Assim, no contato com as pessoas daquela comunidade e as demais com quem convivi durante essas duas semanas, tive a oportunidade de me ‘construir’ novamente enquanto futura profissional e acima de tudo, como cidadã. - Francini Rodrigues.


Ser Rondonista é único e especial na vida de cada um de nós, com toda a certeza as vivências que obtivemos esses dias nos tornaram pessoas diferentes, melhores, não somos mais os mesmos, um choque de realidade, todas as experiências e aprendizagem adquiridas  nos acompanharão pelo resto de nossas vidas. - Juliana Macalin.

Confira as imagens: