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Uso de Plantas Medicinais e Fitoterapia é tema de curso

Os bolsistas, Henriqueta Alves da Silva e Cleber Oliveira, do Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica do Médio Alto Uruguai – NEAPOMAU, participaram nos dias 19 e 20 de abril, do curso de “Uso de Plantas Medicinais e Fitoterapia”, promovido pelo Instituto Cultural Padre Josimo.
Os alunos integram o projeto que faz parte da chamada pública Nº 21/2016 do CNPq, Linha 2, que trata da Manutenção de Núcleo de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) sob a coordenação do professor Luis Pedro Hillesheim, da URI/FW.
Para os bolsistas, o curso foi proveitoso e interessante, pois além de refletirem sobre a importância da fitoterapia e homeopatia popular, tiveram a oportunidade de repensar as práticas alimentares, bem como se conscientizarem da importância da presença de hábitos saudáveis que influenciam diretamente na saúde física e mental.
“Avaliamos o curso como uma excelente oportunidade para fortalecer o debate e a reflexão sobre essas alternativas agroecológicas e orgânicas que eram naturais há alguns anos e que hoje estamos perdendo-as. Principalmente com a influência da globalização e produção em larga escala que se apresenta sem o mínimo de preocupação com a ingestão de alimentos ou medicamentos saudáveis. Sabemos que em nossa região temos um grande índice de doenças que provavelmente são gerados pela ingestão de alimentos ou uso de medicamentos sem qualidade e isso compromete a qualidade de vida da população”, disse Henriqueta.
A bolsista afirma ainda que o objetivo em participar dessas formações é consolidar a reflexão e estimular a prática da agroecologia e produção orgânica em na região, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisas e extensão.
Fortalecendo o debate nos currículos das universidades e escolas municipais, nas associações e cooperativas de agricultores, e nas unidades de produção agropecuária em especial no segmento da agricultura familiar.
“Sabemos que nosso Território tem grande capacidade de produzir alimentos saudáveis e, consequentemente, gerar renda e melhorias nas condições de vida da população, basta, no entanto, nos conscientizar e aos poucos ir modificando nossas práticas com prudência, conhecimento e dedicação. Só assim, teremos benefícios ambientais, sociais e econômicos”, explica a aluna.